Para criar uma internet melhor, primeiro precisamos imaginá-la.
            Colaboramos com artistas que nos ajudam a enxergar o mundo de novas formas. Financiamos pesquisadores que abrem caminhos para novas possibilidades. Damos suporte a educadores que transformam perguntas em aprendizado coletivo.
Acreditamos que a melhor maneira de moldar o futuro é torná-lo acessível, para que mais pessoas possam participar, criar com ousadia e aprender juntas. É aqui que a visão se transforma em prática, e a curiosidade se torna ação. Um mundo digital melhor não surge do nada. Nós o criamos, juntos.
“Quando conheci a internet pela primeira vez, senti um incrível senso de possibilidade, admiração e otimismo. A próxima geração merece sentir o lado bom da conectividade, não apenas o ruim.”
        
    Em um mundo digital moldado por algoritmos e IA, Nothing Personal é feita por pessoas — pensada para você. É um lugar para explorar como a tecnologia influencia sua privacidade, sua cultura e sua vida diária.
Liderado pela jornalista Bourree Lame apoiada pelo The Onion, a revista traz dissertações, conselhos satíricos e análises práticas de produtos para ajudá-lo a compreender o mundo digital.
Você conhecerá artistas, escritores e tecnólogos que estão repensando o que a vida online poderia ser, desde as ferramentas que usamos todos os dias até as comunidades que construímos juntos.
Aqui, você encontrará o insight para fazer boas escolhas tecnológicas, histórias que despertarão curiosidade e a inspiração para imaginar uma internet que realmente pertence a você.
Sabemos que acompanhar as tendências, os temas e os desafios mais recentes da tecnologia pode ser difícil.
O Mozilla Education ajuda a reduzir essa distância, seja você um pesquisador em busca de acesso equitativo a recursos computacionais, um aprendiz curioso sobre como a IA pode transformar o dia a dia ou um professor que quer inspirar a próxima geração de criadores de tecnologia.
“A Mozilla representa o otimismo determinado de que o futuro da tecnologia pode – e vai – ser bom, desde que as comunidades possam criá-lo por conta própria.”